quinta-feira, 15 de novembro de 2012


PLANO DE CURSO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

Se o planejamento não leva à clareza em relação ao agir, é preferível evitar falar em planejamento: para não se enganar. (Danilo Gandin)

            Planejar é uma atitude, antes de qualquer coisa, de responsabilidade. Professores que planejam suas aulas estão em um nível de organização e preparação além daqueles que não o fazem.
O fazer pedagógico, nesse caso, começa quando o educador estabelece seus primeiros contatos com os alunos. A partir daí, observações que normalmente acontecem diária e naturalmente tornam-se uma sistematização dos conhecimentos/conteúdos os quais se crê serem importantes de desenvolver durante as aulas. Contudo, planejar também pressupõe flexibilidade, ou seja, o professor deve estar preparado para reestruturar seu planejamento cada vez que as respostas obtidas no dia-a-dia sinalizem mudanças necessárias.

Livro Educação Física na Educação Infantil


Galera,

segue a capa do nosso mais novo livro, tb publicado pela WAK editora...

Um aspecto diferenciador deste livro é a presença, ao longo do texto, de atividades que configuram a construção do conhecimento por meio do diálogo e de um ambiente afetivo (no sentido de desafiar novas descobertas), rompendo com a tradição de separar o espaço de aprendizado do espaço de fixação que, aliás, raramente é um espaço de discussão, pois, estando separado do discurso, desarticula o pensamento.

Apresentaremos 75 atividades práticas para a educação infantil que consideramos de suma importância para um desenvolvimento harmonioso, fazendo com que a criança, ao mesmo tempo em que ela percebe o outro nas situações práticas, aprende que não está sozinha no mundo, pois ali é o espaço da partilha, da cooperação e também da competição, atitudes que surgem e são negociadas naturalmente durante a atividade lúdica. Divirtam-se!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

BRINQUEDOS QUE MEUS PAIS BRINCAVAM...

      No tempo dos nossos pais ou avós, a vida das crianças era brincando nas calçadas, nas ruas, nas praças, nos muitos terrenos descampados da cidade e nos sítios e nas fazendas do interior. As brincadeiras eram mais simples, porém, muito divertidas. Existiam
brincadeiras de meninos e brincadeiras de meninas. Mas tinham também as brincadeiras para ambos os sexos. As brincadeiras de meninos estimulavam competições e atividades físicas, enquanto as brincadeiras das meninas eram geralmente relacionadas à vida doméstica e às relações afetivas. Essas mesmas brincadeiras fazem parte do patrimônio lúdico-cultural, traduzindo valores, costumes, forma de pensamentos e aprendizagem. E, assim, os jogos e as brincadeiras podem ser capazes de fornecer à criança a possibilidade de ser um sujeito ativo, construtor do seu próprio conhecimento, alcançando progressivos graus de autonomia diante das estimulações do seu ambiente.


     Hoje, vivemos em novos tempos, a marca da industrialização, belíssimos na forma, iguais entre si e impostos à criança  pelos meios de comunicação de massa. Tempos de globalização, quebra da singularidade do sujeito. Assim, a subjetivação da criança se faz em um outro cenário. As brincadeiras de fundo de quintal foram substituídas e reduzidas a um quarto, a uma tela de televisor, aos computadores, à tecnologia avançada e, quando não é reduzida por esses motivos, a sua liberdade é tolida pela violência instalada na maioria dos grandes centros urbanos. A relação da criança não é mais com outra criança, mas com a imagem virtual. Com isso, as emoções se perdem nesses circuitos eletrônicos, e a criança passa a ter como melhor companhia a máquina e as imagens virtuais. Os sentimentos e as relações interpessoais se tornaram frios nos dias atuais. Basta observarmos com mais carinho em sites de relacionamentos, onde os cumprimentos de parabéns para um amigo que esteja aniversariando é feito por este veículo tecnológico, e nem um simples telefonema é realizado. Diante disto, escola e família precisam se dar conta que, por meio do lúdico, as crianças têm chances de crescerem e se adaptarem ao mundo coletivo.

ABRAÇOS RECREATIVOS
MARCUS NUNES

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Bienal do livro 2011 - Lançamento do Livro Marcus e Zé



A Bienal do Livro do Rio de Janeiro começará no dia 1 de setembro e irá até o dia 11 de setembro. A editora pela qual estou lançando meu livro em parceria com José Ricardo estará no Pavilhão Azul, Rua H-2.
Conto com a presença dos amigos e familiares!!!

quinta-feira, 21 de julho de 2011